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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A excelente reportagem da Folha equilíbrio mostra as novas descobertas sobre a osteoporose. Vale a pena estar informado.
Atente-se que uma das causas do aparecimento da osteoporose é a falta de estímulos para os ossos da extremidade, função que o exercício pode cumprir muito bem. Busque uma orientação segura e de um profissional qualificado com o Método Mais Vida (contato@metodomaisvida.com.br / Fones: (11) 7871.4162).
Chave da osteoporose pode estar no crânio, revela estudo
da Efe – Washington (19/12/2009)
A chave da osteoporose pode estar nas diferenças que existem entre os ossos do crânio e os das extremidades, revelou um estudo realizado pela Universidade de Londres e divulgado nesta sexta-feira (18) pela revista PLoS ONE.
A osteoporose é o enfraquecimento nos ossos de braços e pernas devido, principalmente, à falta de exercício nas extremidades.
O problema se agrava com o passar dos anos, especialmente em mulheres que já passaram pela menopausa, época em que os níveis de estrogênio diminuem.
Por outro lado, os ossos do crânio, que não sofrem pressões decorrentes do movimento, são particularmente resistentes às fraturas.
Para determinar a origem dessas diferenças, cientistas da Universidade de Londres analisaram os ossos de roedores correspondentes tanto aos das extremidades como aos do crânio. Realizaram, então, um detalhado estudo genético de ambos os tipos de células ósseas.
Segundo explicaram no relatório sobre a pesquisa, em cerca de 4% do genoma houve atividades diferentes nas células.
Também descobriram que o tratamento com estrogênio tinha um maior efeito nas células ósseas das extremidades.
As diferenças são tão grandes que é possível que apareçam já nos primeiros momentos de vida, provavelmente quando os ossos começam a se formar, ainda no ventre da mãe.
“A pesquisa é promissora, pois nos revela por que os ossos do crânio se mantêm fortes apesar da passagem dos anos, em comparação com os de braços e pernas”, explica Simon Rawlinson, professor de biologia da Universidade de Londres.
“Agora, compreendemos melhor o fenômeno e também compreendemos melhor a osteoporose. Com isso se abriram novas frentes na investigação na busca de um tratamento ou da prevenção da doença”, assinalou.

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