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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

MEIO AMBIENTE E O EFEITO ESTUFA

Meio Ambiente
Efeito Estufa

Estaria o Efeito Estufa influenciando na incidência dos tremores, terremotos e vulcões?
Tais eventos nunca foram tão frequentes, nem tão repetitivos, como vem acontecendo nos últimos anos



O ano de 2010 começou sacudindo o planeta. Nos primeiros dezenove dias do ano, ocorreram terremotos no Haiti, Argentina, Papua, Nova Guiné, Irã, Guatemala, El Salvador e no Chile. De acordo com geólogos em várias partes do mundo, a Terra ficou mais ativa sismicamente nos últimos anos.

Terremotos têm demonstrado sua força há séculos, como, por exemplo, o que ocorreu na China em 1553, com um número estimado de 830 mil mortes. Em 1755, um terremoto destruiu quase completamente a cidade de Lisboa. O sismo foi seguido de um tsunami. No século passado, em 1964, aconteceu o maior terremoto do mundo, no Alasca.

O deslocamento ou acomodação de grandes massas de rochas (placas tectônicas), mesmo que sejam de ordem milimétrica, podem ocasionar tsunamis, tremores de terra, aumento de pressão entre as placas tectônicas e rompimento da tênue resistência da massa de rochas que estejam impedindo o vazamento da lava de um vulcão.

Apesar de sismógrafos registrarem em torno de 500 mil terremotos no planeta todos os anos, apenas 10 mil deles são percebidos pela população.

Um fato curioso é que terremotos e erupções vulcânicas não eram tão frequentes, nem aconteciam tão repetidamente, em diferentes locais e praticamente na mesma época, como vem acontecendo nos últimos anos.

Quais seriam as causas da maior frequencia desses fenômenos sísmicos? Acredita-se que, além das causas naturais, o Efeito Estufa estaria dando sua colaboração para acelerar estes acidentes.

Hoje, temos maior volume de água na natureza, distribuído pelos mares, oceanos e crosta terrestre, acrescentado ao meio ambiente como um fardo, um peso extra que comprime o “fundo” e as “paredes” dos mares e oceanos, forçando as placas tectônicas umas contra as outras. Esta pressão excedente acelera e desencadeia novos ajustes e acomodações entre as massas de rochas formadoras destas placas.

Esse aumento de volume de água na natureza é provocado não só pelo degelo das geleiras, mas, principalmente, pela água de combustão resultante da reação química no momento da combustão. Nenhum combustível produz energia sem gerar água de combustão e gás carbônico.

Foi constatado que, na década de 1990, o volume de água do planeta aumentou 50 metros cúbicos a cada segundo. Este aumento foi provocado unicamente pela água de combustão, sem considerarmos o aumento provocado pelo degelo das geleiras. Claro que, com o aumento da frota de veículos e crescimento industrial, esta cota deve ser atualmente muito maior, tendendo a crescer sempre com o progresso.

Resumindo, acredito que o Efeito Estufa está funcionando como acelerador dos fenômenos sísmicos mais recentes e, se providências não forem tomadas, estes acontecimentos tenderão a se agravar com um aumento da frequência e intensidade dos mesmos.

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