Muito se escreveu e pesquisou nos últimos anos sobre o cuidador. Com a mudança nas características etárias da população brasileira, sobretudo o aumento da população idosa nos últimos anos e as modificações na família brasileira – diminuição dos seus membros, a saída da mulher para o mercado de trabalho e a multiplicação de domicílios chefiados por mulher – tornam este tema cada dia mais importante. No entanto, são ainda poucas as ações de maior impacto, especialmente do poder público, no sentido de criar medidas de apoio concreto aos cuidadores. Temos projetos de treinamento de cuidadores que multiplicam-se sob a iniciativa de hospitais como o Hospital Belo Horizonte , de universidades ou de organizações não-governamentais(ONGs). Até hoje, mesmo em países mais ricos, a maioria dos idosos, cerca de 95%, continua a ser cuidada pela família.
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